A cama, que é espaço para auto-esquecimento (sono profundo), ação introspectiva (sonho REM) e ação (leia-se fuque-fuque), é também o mote para um dos maiores clássico instantâneos da historia da arte: Little Nemo in Slumberland (surgido em 1905). Quando Winsor McCay (1869-1934) começou a publicar no New York Herald, este cavalheiro não só transformou um formato que ainda engatinhava, o dos quadrinhos, no que ele seria até agora (103 anos depois), como soube explorá-lo como ninguém. A densidade das historias, a ocupação gráfica da folha, seu clima lírico opressivo, o esplendoroso traço e o frescor surrealista das aventuras (lembrando que faltavam 20 anos para existir o surrealismo), tudo conspirava para transformar Little Nemo em um dos mais prazerosos vícios conhecidos.
Saquem seus cartões de crédito:
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http://www.amazon.com/Best-Little-Nemo-Slumber-Land/dp/1556706472
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